O romance de Lionel Shriver foi adaptado de forma onde fatos são apresentados cronologicamente fragmentados, onde as imagens, as situações e os silêncios nos levam a sensações de intenso desconforto num filme claustrofóbico e deprimente.
O filme nos leva a refleti sobre vários questionamentos: Será que a mãe que tanto se culpa, em função da dificuldade que sentia de amar seu filho desde bebe, tem realmente culpa do ocorrido? Pode uma mãe amar incondicionalmente seu filho desde o seu nascimento? E seu você não o amar? E se ele não amar você? Kevin é um bebe difícil que desde pequeno parece preferir o pai, um verdadeiro banana, teria nascido com uma índole malévola? E se este bebê crescer e vier a se tornar algo ameaçador e aterrorizante?
Um filme com desempenhos majestosos de Tilda Swinton e Ezra Miller (Kevin adolescente) onde as questões abordadas demonstram a mais dura realidade, especialmente em um mundo onde o termo “inocência infantil” está perdendo todo o significado.
Não deixe de Ver!
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