sábado, 30 de julho de 2011

A Noviça Rebelde 45 Anos Depois

Na década de 1960, o cinema americano, tal qual a televisão, passava por uma grande transformação. Produções europeias dominavam o circuito alternativo e os grandes estúdios começavam a ruir com a chegada dos conglomerados e a proliferação de produtoras independentes, muitas delas formadas por atores famosos. Tentando se manter no mercado, gerando lucro, estúdios americanos passaram a produzir filmes com uma linguagem mais realista. Por isso, quando a Fox lançou “A Noviça Rebelde” em 1965, a produção foi atacada por uma boa parte da crítica que a considerou muito ‘açucarada’. O estúdio temia pelo fracasso do filme.

Christopher Plummer, famoso na época por seus trabalhos dramáticos tanto no cinema quanto no teatro, foi um dos críticos do filme. Tanto que, ao longo dos anos, se recusou a falar sobre esse trabalho. Mas sua postura suavizou nas duas últimas décadas. Ele ainda não é fã de “A Noviça Rebelde”, mas reconhece seu valor. Plummer nunca participou de encontros do elenco. Uma das poucas vezes que ele fez referência positiva ao filme foi no final dos anos 90 quando participou de uma homenagem à Julie Andrews.

Quando Julie fez seu último espetáculo no musical “Victor ou Victoria”, na Broadway, Plummer estava na platéia. Sem que ela soubesse, a produção fez um arranjo com o ator para se despedir de Julie, que se submeteria a uma cirurgia nas cordas vocais. Ao final do espetáculo, a orquestra começou a tocar a música “Edelweiss”. Plummer, sentado em um camarote com um microfone na lapela, começou a cantar a música. Lentamente ele se levantou e se aproximou do palco, e de Julie, ainda cantando. A platéia veio à baixo com aplausos e choro.

Oprah ao lado dos atores que trabalharam no filme A Noviça Rebelde

Hoje, 45 anos depois, “A Noviça Rebelde” é um dos filmes mais assistidos de todos os tempos. No Brasil, seu DVD é relançado regularmente, trazendo o mesmo conteúdo só mudando a capa e, mesmo assim, ‘vende feito água’! Para comemorar os 45 anos de produção do filme, o programa da Oprah Winfrey realizou a façanha de reunir, pela primeira vez, Christopher Plummer com o elenco de atores que interpretaram os membros da família Von Trapp.

Julie Andrews, hoje com 75 anos, e Christopher Plummer, com 80 anos, que interpretaram o casal principal, Maria e o Capitão Von Trapp, reencontraram as ‘crianças’, Charmian Carr (Liesl), Nicholas Hammond (Friedrich), Heather Menzies (Louisa), Duane Chase (Kurt), Angela Cartwright (Brigitta), Debbie Turner (Marta) e Kym Karath (Gretl).

O que esta postagem está fazendo aqui? Muitos dos atores do filme estrelaram séries ao longo dos anos e o reencontro deles serve, também, para os fãs de seriados conferirem por onde eles andam.

Julie Andrews, por exemplo, estrelou a sitcom “Julie”, em 1992, e Christopher Plummer era o chefe de uma equipe de agentes que combatia o terrorismo internacional em “Contra Ataque”. Nicholas Hammond subia as paredes utilizando um uniforme azul e vermelho para combater o crime na série dos anos de 1970, “O Homem-Aranha”. Heather Menzies-Urich, viúva do ator Robert Urich (Vega$) estrelou a versão para a TV de “Logan’s Run, Fuga das Estrelas”, também da década de 1970.

Mas talvez a atriz mais conhecida dos seriados da TV seja Angela Cartwright, que antes do filme já tinha conquistado fama como a filha de Danny Thomas, na sitcom “Make Room for Daddy”, logo depois passou a ser conhecida como Penny Robinson, na série de ficção científica “Perdidos no Espaço”.

Hoje com 60 anos, Heather Menzies está afastada da carreira de atriz. Além de participar da diretoria do Urich Fund for Sarcoma Research, fundada em homenagem ao marido Robert Urich, ela também mantém uma produtora de filmes com sua sócia, Angela Cartwright. Durante a entrevista no programa da Oprah, ela comentou sobre sua tentativa de se livrar da imagem de ‘menina pura’ perpetuada pelo filme, posando nua para a Playboy. Algo que confessa não ter sido uma boa alternativa.



Nicholas Hammond, filho da atriz Eileen Bennett, também está com 60 anos. Antes de “A Noviça Rebelde”, Nicholas atuou no teatro e fez pequenas participações em filmes, como “O Senhor das Moscas”, e séries, como “Os Defensores”. Na década de 1970 estrelou a série “O Homem-Aranha”, que não o ajudou em sua carreira. Formado em Literatura Inglesa, Nicholas se mudou para a Austrália na década de 1980, onde se estabeleceu como ator, diretor e produtor. Mantém contato com a atriz Charmian Carr, que interpretou Liezl, que o considera como seu irmão de verdade.


Angela Cartwright, hoje com 58 anos, já tinha uma carreira antes de trabalhar em “A Noviça Rebelde”. Começou a atuar com cinco anos de idade. Irmã da também atriz Veronica Cartwright (Daniel Boone e Eastwick), Angela esteve em “Make Room for Daddy” e “Perdidos no Espaço”. Também teve participações em séries como “Alfred Hitchcock Apresenta”, “I Love Lucy/Lucy-Desi Comedy Hour”, “Shirley Temple’s Story Book”, entre outras. Atualmente, mantém uma carreira como fotógrafa, tendo publicado livros sobre o tema.



Durante o encontro, os atores revelaram algumas curiosidades. Charmian, que interpretou Liesl, contou que na época tinha 21 anos, e não 16. Apaixonada por Christopher Plummer, o considerava perfeito. Este, por sua vez, ‘apaixonado’ por álcool, a ensinou a beber.

Os atores passaram seis meses filmando na Áustria. As visitas de Plummer aos bares locais o levaram a engordar durante a produção, forçando uma mudança em seu figurino. As crianças também tiveram problemas com o passar do tempo. Nicholas Hammond, que interpretava Friedrich, cresceu, o que obrigou a produção a colocar os demais atores de salto alto ou em cima de uma caixa para parecerem mais altos que ele.

No final da entrevista, o programa mostra um vídeo dos anos de 1970 no qual Julie e a verdadeira Maria Von Trapp cantam “Edelweiss”. Para encerrar a entrevista, os bisnetos da verdadeira Maria cantam a mesma música.

FONTE: Revista Veja 29/10/2010

domingo, 24 de julho de 2011

O Concerto (2010)

Em 1998 assisti “O Trem da Vida” escrito e dirigido pelo cineasta romeno Radu Mihaileanu o qual considero um dos melhores filmes dos anos 90. Agora Radu apresenta seu genial “O Concerto”, que lembra bastante a maluquice da proposta básica de “O Trem da Vida”: criar uma grande farsa para iludir e tirar proveito dos aproveitadores do poder.
Andrey Filipov (Aleksey Guskov) é um ex-maestro da orquestra Bolshoi que há 30 anos durante o governo de Leonid Brezhnev caiu em desgraça por negar-se a demitir os músicos judeus, como exigiam seus superiores. Como punição, foi rebaixado ao posto de faxineiro, no mesmo prédio em que conduzia seus instrumentistas. Ele tem vivido 30 anos de privações e humilhações, mas nada liquidou o ânimo de Andrey, que vive à espera de uma oportunidade de redenção.

Ela chega sob a forma de um convite para uma apresentação em Paris da orquestra Bolshoi, que é roubado pelo ex-regente. Como um garoto travesso, ele entusiasma-se pela idéia de remontar, clandestinamente, seu grupo de músicos (eles também relegados a empregos como chofer de táxi ou sonoplastas de filmes pornôs) e ressuscitar, artisticamente, em grande estilo. Mas, para isso, terá de montar uma orquestra inteira... em 15 dias. Assim tem início uma louca, divertida e satírica empreitada bastante parecida por sinal com a doce maluquice da proposta básica de O Trem da Vida: criar uma grande farsa para iludir e tirar proveito dos aproveitadores do poder

O ponto forte de Mihaileanu é sua poderosa imaginação. Ele recheia de detalhes toda a composição da trama - por vezes rocambolesca, é verdade -, cujo roteiro ele assina, ao lado dos colaboradores Matthew Robbins e Alain-Michel Blanc, a partir do argumento original de Hector Cabello Reyes e Thierry Degrandi.

Mais do que formar uma orquestra globalizada, o grande maestro na verdade rege aqui a própria identidade européia, multifacetada, fragmentada, mas com talento e garra suficientes para criar uma união que - talvez - traga benefícios a todas estas pequenas e enraizadas culturas que se convencionou chamar de Europa. Uma fragmentação que encontra na perfeita sintonia obtida num concerto erudito sua mais fiel analogia.

Mihaileanu enpacota tudo isso com um humor encantador, um ótimo ritmo de comédia, e um belo roteiro que guarda boas surpresas para o final. Indicado a quatro prêmios César (ganhou os de Som e Trilha Sonora) e ao Globo de Ouro de Melhor Filme em língua não inglesa.

Não deixe de ver!

Vermelho Como o Céu (2006)

Na primeira vista este filme reúne elementos de fácil apelo, crianças cegas, superação baseada em fatos reais, já bastante testados e aprovados pelo público, ou seja, em mãos erradas teria se tornado um dramalhão piegas.

Mas reunidos pela mão habilidosa do cineasta Cristiano Bortone, que evita qualquer apelação lacrimogênea, tornaram-se matéria-prima para uma obra sensível e com potencial para ser bastante lembrada e querida.

Emotivo e emocionante, como só o cinema italiano sabe fazer. Assim é “Vermelho como o Céu”, filme que conta a história real de Mirco (Luca Capriotti), um garoto de dez anos que fica cego num acidente doméstico e é obrigado a freqüentar uma escola especial. Lá longe dos pais e dos antigos colegas ele luta contra tudo e todos para alcançar seus sonhos e sua liberdade.

No instituto de deficientes visuais Mirco, um apaixonado por cinema, descobre um velho gravador e passa a criar histórias sonoras.

O diretor Cristiano Bortone, um cineasta inédito no circuito comercial brasileiro, e tinha tudo para nos dar um filme melodramático e choroso, mas pelo contrario ele narra a historia de forma lírica, com simplicidade e sinceridade e extrai de seu jovem elenco (quase todo formado por crianças realmente cegas) ótimos momentos de bom humor.

O filme também faz um analogia ao autoritarismo existente na Itália do anos 70, na figura do diretor da escola especial, um homem amargo - ele próprio também cego – que por não acreditar nas capacidades produtivas e criativas dos deficientes visuais, impende qualquer expressão que fuja a regra, ficando claro que há várias formas de cegueira.

Mirco se tornou um renomado editor de som da indústria cinematográfica italiana, deste modo além de fazer uma belíssima declaração de amor ao cinema, “Vermelho Como o Céu” resgata a tradição humanista e passional de um tipo de cinema italiano que não tem medo de chorar. Não pro acaso, ele foi eleito o melhor filme pelo Júri Popular da 30ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo.

Veja!

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Á queima Roupa (2010)


O cinema frances tem dado um banho nos americanos quando se fala de cinema de ação. O diretor Fred Cavayé, já nos havia dado o ótimo “Pour Elle”, que inspirou a refilmagem americana intitulada “72 horas”, estrelada por Russel Crowe. Após assistir “Á queima Roupa”, tenho a certeza que em breve teremos uma refilmagem americana.


Assim como em “Pour Elle”, o cineasta frances joga um pacato casal no meio de uma situação limite. Tudo está indo bem para Sam (Gilles Lellouche) e Nadia (Elena Anaya): ele trabalha como enfermeiro e ela está esperando o primeiro filho, mas tudo muda quando Nadia é seqüestrada sob o olhar impotente de Samuel. Quando ele acorda, seu telefone toca: e ele tem apenas três horas para retirar um paciente para fora do hospital onde trabalha. Este é apenas o inicio de um pesadelo que somente vai piorar, e seu destino está agora ligada à de Sartet (Roschdy Zem) bandido procurado pela polícia.


Uma das melhores seqüências do filme acontece dentro de uma delegacia, que em função de um surto de vandalismos que ocorrem pela cidade, se encontra em completo caos.A ambigüidade da situação é que torna a seqüência brilhante.


Cavayé alem de grande diretor, mostra grande competência nas cenas de ação e ainda por cima é co-autor de um roteiro inteligente e enxuto, que em nenhum momento subestima a capacidade intelectual do espectador.

Veja!

Fora-da-lei (2010)

Fora-da-lei” é uma produção entre França, Argélia, Bélgica, Tunísia e Itália e trata de um assunto bastante delicado ainda nos dias atuais, a luta da independência da Argélia, que foi ocupada no século 19 e libertada apenas em 1962. Já rendeu grandes filmes como “A Batalha de Argel” de Gillo Pontecorvo. Não é o caso aqui, que tem mais jeitão de novela com seus 138 minutos de duração e traça a saga de três irmãos argelinos.


Em 1920, Said, Messaoud, Abdelkader e seus pais são expulsos de suas terras para dar lugar a um colonizador francês. Eles mudam para a cidade de Setif, onde logo após o fim da Segunda Guerra, ocorre uma carnificina durante uma passeata pacifica. No massacre a família perde o pai e duas irmãs e então é iniciada a saga dos três irmãos que seguem caminhos diferentes para se reencontrarem na França.


O filme é claramente tendencioso para o lado argelino, e é apresentado num esquema quase didático servindo mais como aula de história do que bom cinema. Mas vale uma espiada, pois esta bem acima da média dos filmes atuais.

domingo, 17 de julho de 2011

Alzheimer Case (2003)

Foi uma surpresa descobrir este filme, pois chega a ser uma raridade, se assistir um filme belga. ainda mais não falado em francês. Pena que este bom filme recebeu um titulo não muito atraente no Brasil, mas esta fita policial, bastante violenta, bem realizada, com muito clima que lembra "Seven" bem como " Amnésia", por motivos óbivos, e " O estranho", de Soderbergh, como Terence Stamp). O ideal teria sido usar o título "Memória de um Assassino", como em certos países.

A história se inicia em Marselha, onde Ângelo,um assassino de aluguel quase aposentado é contratado para uma última missão. Ele não quer aceitar, devido ao seu estado de saúde, uma vez que sofre do mal de Alzheimer (por isso ele escreve o nome das futuras vítimas em seu braço para não esquecer), mas o seu contratador força a barra e ele acaba indo para a Antuérpia, na Bélgica, fazer valer a sua missão.


Chegando lá, ele mata a sua primeira vítima, um funcionário do alto escalão. Ao descobrir que a segunda vítima é uma menina de 12 anos, ele questiona o seu cliente, diz que se recusa a matar menores de idade. O cliente se irrita, manda outro assassino matar a menina e ir atrás de Ângelo, para matá-lo também. Ângelo resolve se vingar, indo atrás de seu cliente e matando todos que estão em seu caminho.


Paralelo, temos a história de 2 detetives que tentam descobrir a história por trás de todos os assassinatos, e o destino vai cruzando o caminho deles com o de Ângelo.


Embora a idéia do assassino recusar um caso e ir contra o Sindicato do Crime seja velha, tem reviravoltas diferentes e foi realizada com eficiência. O filme é interessante, têm uma boa dinâmica, bons atores. Tecnicamente é correto, tem boa fotografia, som, trilha sonora. Faz uma crítica a corrupção na polícia e na política. Não traz nada de novo, apenas uma história bem contada


Não se pode esquecer que na Bélgica ocorreram grandes escândalos sobre redes de prostituição infantil e pedofilia. Quem gosta do gênero, vale checar. Foi o filme indicado oficialmente para o Oscar de Filme Estrangeiro de 2005.

sábado, 9 de julho de 2011

A Vida dos Outros (2006)

Há tempos eu havia adquirido uma copia deste filme, grande vencedor do Oscar de melhor filme estrangeiro na entrega de 2007 e de inúmeros outros prêmios e esta semana tive a oportunidade de assisti-lo. Dirigido pelo cineasta e roteirista alemão Florian Henckel Von Donnersmarck escolheu como pano de fundo Alemanha Oriental e sua famosa policia secreta a Stasi.

 “A Vida dos Outros é uma produção modesta, mas isso não faz com que o filme deixe de ser excepcional – muito pelo contrário, parece que dá mais veracidade às situações e apesar de longo, já que são 140 minutos o filme é envolvente, com roteiro, direção e atuações da melhor qualidade.

A história se passa em 1984, na Alemanha Oriental antes da queda do Muro de Berlim,e  narra uma história real do dramático (e às vezes hilário) sistema de espionagem existente na Alemanha Oriental durante o período da Guerra Fria. Nos anos 80, o Ministro da Cultura se interessa por Christa, atriz popular que namora com Georg, o mais conhecido dramaturgo do país e um dos poucos que consegue enviar textos para o outro lado da fronteira. Não há espaço para quem for contra o regime. Qualquer indício de simpatia pelos valores ocidentais pode significar o "desaparecimento" do traidor.Com a suspeita dos dois serem infiéis às idéias comunistas, eles passam a ser observados pelo frio e calculista Capitão Gerd, temido agente do serviço secreto,(interpretação arrasadora de Ulrich Mühe) vai se envolvendo (literalmente) naquela relação, mudando sua maneira de ver o regime e revendo seus conceitos como pessoa e cidadão.

Porém, contrariamente ao que possa parecer, “A Vida dos Outros não é mais um filme político sobre os desmandos de um regime ditatorial da RDA. Mais que isso, fala das contradições em que é exposto o ser humano, da patrulha ideológica e vigilância onipresente e do que isso causa no dia-a-dia das pessoas e, em especial, da solidão, que independe de regimes ou partidos e não cessa – talvez até se intensifique – por sabermos tudo sobre todos.
Num primeiro momento, a produção até parece ser fria, distante. "Alemã demais", porém, aos poucos, se percebe que esta suposta "frieza" narrativa é um dos grandes méritos da direção de Von Donnersmarck. Na realidade, o cineasta utiliza os primeiros minutos da ação para jogar o espectador no sombrio mundo da ausência total de liberdade. Tudo é escuro, mecânico, quase sem sentimentos e aos poucos vai abrindo as cortinas.

Um grande filme, não deixe de ver.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Branca de neve

Branca de Neve e os Sete Anões produzido por Walt Disney em 1937, é o primeiro longa-metragem de animação dos estúdios Disney e é baseado no conto de fadas "Branca de Neve", dos Irmãos Grimm. Considerado uma obra prima e citado em diversas listas de melhores filmes lançou Disney e sua equipe a fama.
Atualmente existem duas produções correndo e que devem ser lançadas em 2012 envolvendo a historia da Branca de Neve.
O primeiro e mais conservador mas com um conceito modernizado, sera estrelado por Julia Roberts.A história começa com a madrasta (Julia Roberts) da Branca de Neve (Lily Collins, filha de Phil Collins) matando o pai dela e destruindo o reino. Branca vai se unir aos Sete Anões para se vingar.



Armie Hammer será o príncipe, Nathan Lane será o servo da Rainha Má e os Sete Anões será interpretados por anões de verdade.
O filme, batizado provisoriamente de Snow White Project, terá direção de Tarsem Singh (A Cela).
O segundo filme tera uma tematica mais teen, a la Crepusculo e Branca de Neve será interpretada por Kristen Stewart, o Caçador por Chris Hemsworth e a Rainha Má por Charlize Theron, com direção de Rupert Sanders.
A nova versão sobre Branca de Neve, uqe tem o titulo de Snow White and the Huntsman, deverá se tornar uma trilogia, segundo o produtor Joe Roth (Alice no País das Maravilhas).

Esse deverá ser o primeiro de uma série de filmes. A história terminará, mas haverá questões pendentes para esses três personagens – explicou à revista Entertainment Weekly.
Bom agora é aguardar e torcer que pelo menos um dos dois esteja a altura do original de 1937.