O filme é repleto de belas paisagens, boa comida, mensagens altruístas e mais a beleza de Julia, parece um programa turístico.

Este é um filme onde você precisa deixar o senso critico de lado, o que na maioria das vezes me é muito difícil e se entregar as belas paisagens e lugares visitados por Elizabeth, e como ela na Itália que ela começa a aprender a relaxar e a alegria de não fazer nada – o famoso dolce far niente.
Na Índia, ela conhece Richard (Richard Jenkins), um texano(o personagem que mais gostei do filme) que implica com o seu jeito, até que se torna seu amigo e uma espécie de mestre, mesmo com pouca relação com a religião.
O filme também faz uma homenagem ao MPB, com citações como o “Samba da benção”, aquele que diz que “é melhor ser alegre que ser triste”.
Mas o maior mérito do longa é ser visualmente irretocável, com locações de cair o queixo e comes e bebes apetitosos. Enfim “Comer, rezar, amar” é um filme leve, que vai fazer a alegria delas e de coração aberto, até mesmo, deles.
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